quinta-feira, 24 de junho de 2010

Um vídeo para reflectir

Proposta de Actividade

1. Depois de visualizar este vídeo, considera que a integração das TIC no jardim-de-infância e no primeiro ciclo podem trazer alterações significativas na aprendizagem?
2. Este vídeo poderia ser subdividido em três partes fundamentais. Refira-as e justifique as opções que tomar.






















47 comentários:

  1. Este vídeo, permitiu-nos uma maior reflexão sobre o progresso das novas tecnologias.

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  2. Este vídeo serviu de reflexão para compreender a importancia das TIC na aprendizagem.

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  3. Este video serve para reflectirmos sobre as novas metodologia e novas tecnologias

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  4. Muito bem Jorge! Parabéns!Fizeste o TPC.

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  5. Jorge Sampaio (grupo)30 de junho de 2010 às 21:02

    Através da visualização do vídeo pudemos constatar parte dos nossos erros e consciencializarmo-nos da necessidade da mudança. Com a utilização correcta das TIC na sala de aula haverá, por parte dos discentes, maior interesse, auto e hetero-motivação, auto-aprendizagem, partilha, disponibilidade quase ilimitada de informação, igualdade de oportunidades, maior e melhor conhecimento, interacção e multiculturalidade, para além de despoletar e favorecer variadas potencialidades como pesquisa, selecção, inovação, criatividade... Esta prática também vai permitir o entrosamento da comunidade (família).

    Relativamente à divisão do vídeo podemos resumi-lo em 3 partes: 1-A escola tradicional; 2-A escola com computadores mas utilizando o sistema tradicional; 3-A escola interactiva utilizando as TIC como fonte da auto-aprendizagem e foco do conhecimento, promovendo a auto-formação e tendo o professor um papel moderador.

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  6. Jorge Sampaio (grupo)30 de junho de 2010 às 21:13

    Para além do referido, a criança não se sentirá sozinha mas sim rodeada de diversas opiniões (trabalho em rede) podendo assimilá-las, tratá-las e formar uma opinião mais rica.

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  7. Teresa Castro em representação do grupo constituído pelas professoras do 1ºciclo, Maria José/Isabel Saleiro e da Educadora Dina diz:
    Após visualização do vídeo acima referido concluimos que uma adequada integração das novas Tecnologias em contexto de sala promovem um ensino mais enriquecedor, motivador, inovador e aliciante para além de permitirem um acesso profícuo a uma imensidão de informação que permite ás crianças serem autores/produtores do seu conhecimento. Suscita da parte destas,um maior empenho,facilita o trabalho de grupo e permite a interacção com o próximo e com o longínquo. Aqui, o professor/educador, será mais um mediador/moderador e não tanto o transmissor de conhecimentos.
    Quanto à segunda questão, dividimos o vídeo em três partes. A primeira, onde vemos uma imagem da escola tradicional, pré-tecnológica, em que o interesse e motivação dos alunos é diversificado mas onde se vê que o professor não consegue prender a atenção de grande parte deles.
    A segunda, onde já se vê a introdução dos computadores na sala de aula mas sem alteração de método o que, só por si, não estimula as crianças à aquisição de aprendizagens significativas.
    A terceira, onde se vê que há uma verdadeira integração das TIC, em que o professor tem uma postura de moderador/mediador e onde os alunos se mostram empenhados, interssados, numa postura dinâmica auto-formativa, conectados em rede e onde o mundo se torna pequeno.

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  8. Armanda, Jesus e Juvenal1 de julho de 2010 às 23:44

    Relativamente à questão, se as TIC podem trazer alterações significativas na aprendizagem, o grupo da Armanda, da Jesus e do Juvenal teceu as seguintes considerações:
    - São mais apelativas - imagem, som, movimento,
    - São mais dinâmicas - somos todos actores;
    - São mais enriquecedoras - interactividade e partilha (duas cabeças pensam melhor que uma só);
    - São mais abrangentes;
    - Promovem a interdisciplinaridade;
    - Vão além fronteiras - multiculturalidade;
    - Desenvolvem a capacidade de pesquisa, selecção e organização da informação;
    - Desenvolvem o sentido crítico;
    Logo, este caminho é de uma tão ampla dimensão, que já não é possível voltar atrás.
    E então, no nosso tempo não aprendíamos? Aprendíamos, mas não era a mesma coisa.
    (Já ouvi isto em qualquer lado.)
    Temos mesmo é que investir e estar disponíveis para aprender sempre, nem que seja devagarinho como o caracol.

    Depois de ver o filme, dividimo-lo em três partes essenciais:
    1ª- Escola tradicional - Professor, quadro, aluno (O aluno assume um papel de mero receptor e os recursos materiais são escassos);
    2ª- A sala de aula dispõe de mais recursos técnicos (computadores), mas a metodologia continua a mesma - falta dinâmica, inovação e acção/interacção, ou seja, os recursos não são rentabilizados e por si só não fazem milagres!;
    3ª- O individual torna-se colectivo - há partilha e conecção e a informação passa - estamos em rede.
    Em tom de brincadeira, é caso para dizer:Já não se pode estar sozinho!!!

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  9. Agrupamento de Marinhas
    Grupo:Manuel Azevedo,Ana,Adília,florinda e Laurinda.
    Após visionamento do filme e relativamente à 1ªquestão, as novas tecnlogias, por si só,não são pontencial da qualidadede das aprendizagens, podendo no entanto, bem dirigidas, ser conducentes a práticas inovadores.
    consideramos que o filme pode ser dividido em 3 partes:
    1ª Por si só as novas tecnologias não resolvem nada.
    2ª a metologia utilizada não era a adequada, mantinha-se a rotina do ensino dirigido centrado na figura do professor.
    3ª O que potenciou o interesse foram as novas tecnologias partilhadas, em rede, a auto-aprendizagem.
    2/7/2010

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  10. O grupo de Educadoras(Fernanda,Amélia,Adelaide e Maria José)do Agrupamento de Marinhas, após a visualização do filme concluiram que, relativamente à primeira questão, a utilização das TIC no pré-escolar e 1º ciclo,é uma ferramenta apelativa sendo uma nova forma de dinamizar as práticas . Sendo as crianças actuais da "geração net" esta ferramenta já faz parte do seu crescimento.
    Dividimos o filme em 3 partes:
    1ª parte-ensino centrado no professor; professor trasmissor de saberes e alunos ouvintes passivos; 2ª parte- Introdução das novas tecnologias como ferramenta do professor continuando a ser este a base da transmissão de saberes, de conhecimentos. Novas tecnologias mas a mesma metodologia; 3ª parte - fase inovadora em que todos participam, colaboram,partilham, usam esta ferramenta como forma de enriquecimento. Partilham saberes e experiências com o mundo- mudança de metodologia, passou a haver interactividade

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  11. David, Dolores, Aida; Isabel e Fernanda - Agrupamento das Marinhas2 de julho de 2010 às 16:48

    Relativamente à integração das TIC no ensino consideramos que esta pode trazer alterações significativas no processo ensino-aprendizagem, motivando os alunos para a partilha e interacção através de experiências inovadoras, desenvolvendo a curiosidade, a auto-aprendizagem e o espírito crítico.
    Após a visualização e análise do vídeo consideramos que a primeira parte retrata a escola tradicional, centrada na figura do professor como fonte principal de transmissão de conhecimentos e pouco motivadora para os alunos, pois estes têm um papel passivo. Na segunda parte assistimos à entrada das TIC na escola mas a sua utilização não é a mais correcta, as metodologias não se alteraram e não há mudança de comportamentos. Na terceira parte verifica-se a integração das novas tecnologias, criando alterações significativas na forma de aceder ao conhecimento e no papel do professor.

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  12. Helena,Sameiro,Licinia e Joaquim5 de julho de 2010 às 16:27

    Olá colegas!
    Cá vai o nosso trabalhinho.
    Entendemos que, sem dúvida, a integração das TIC pode trazer alterações significativas no Ensino/Aprendizagem.Com as TIC há mais interesse/motivação, maior abertura de horizontes, maior troca de saberes e conhecimentos e aulas mais dinâmicas.
    Quanto ao vídeo e tendo em conta a sua mensagem, concordamos em subdividi-lo em três partes:
    1º - Refere a escola tradicional, em que o professor tem o papel central e é a fonte do saber/conhecimento. Há falta de interacção/ motivação, gerando monotonia.
    2º - Chegada das novas tecnologias e seu uso sem orientação. Continua a haver a mesma metodologia pois o professor continua a ser o centro da informação e os alunos não se sentem atraídos pela Inovação (?).
    3º - A utilização e manipulação, com orientação, dos computadores proporciona potencialidades que é preciso explorar. Há adesão ao recurso e exploração de desafios que permitem a interactividade, o trabalho em rede e conectividade com o mundo. A aquisição de competências poderá estar mais facilitada.

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  13. Deolinda, Domingos, Anselmo, Ana Clara e Natália
    1.º Proposta de actividade
    1 – Depois de visualizar este vídeo considera que a integração das TIC no Jardim-de-infância e no 1.º Ciclo podem trazer alterações significativas na aprendizagem?

    • Recurso indispensável na consecução de objectivos motivacionais e de estimulação das crianças e dos alunos.
    • Atribuição aos alunos de um papel activo no processo de aprendizagem.
    • Possibilitam a descoberta de novos conteúdos de forma cada vez mais autónoma, consciente e responsável.
    • Novas concepções acerca da natureza dos saberes, valorizando o trabalho cooperativo.
    • Novas vivências e práticas escolares, através do desenvolvimento de interfaces entre escolas.
    • Possibilidade de estabelecer laços à escala mundial.
    • Melhora a capacidade de gerir a informação.
    • Estimula a cooperação, a partilha de conhecimentos e ideias, desenvolve parcerias e enriquece as actividades.
    • A comunicação entre as pessoas faz-se de uma forma rápida e eficaz.
    • Novas oportunidades para constituir redes de pessoas e de grupos.
    • Disponibiliza a informação com rapidez, segurança e exactidão.
    • Difusão rápida da informação e do conhecimento.
    • Contribui para construção colectiva, colaborativa e partilhada.
    • Permite a constituição de comunidades de aprendizagem onde existe uma atmosfera de colaboração, cooperação e partilha.
    • Facilitam a comunicação, o acesso à informação e diversificam as fontes de informação.






    2 – Este vídeo poderia ser subdividido em três partes fundamentais. Refira-as e justifique as opções que tomar.

    1.º Parte
    • A tradicional transmissão dos saberes.
    • Ensino assente no pressuposto do saber inquestionável do professor e na sua autoridade.
    • O processo de transmissão do saber sob a forma discursiva, expositiva, sem dimensão interactiva e adaptativa.

    2.º Parte
    • Introdução das novas tecnologias
    • Cada um continua a trabalhar individualmente, sem haver interacção e partilha de conhecimentos.
    3.º Parte
    • A Escola de Futuro assente nas novas tecnologias.
    • As tecnologias da informação e da comunicação são instrumentos ao serviço da construção do conhecimento.
    • Atribuição aos alunos de um papel activo no processo de aprendizagem.
    • Escola-centro de recursos, baseada nas novas tecnologias com menos salas de aulas tradicionais e mais centros de documentação e informação.
    • Novo perfil do professor.
    • O professor passou a ser um gestor das aprendizagens e um parceiro de um saber colectivo.
    • Multiplicaram as possibilidades de busca de informação.
    • O trabalho de equipa que promove a partilha de ideias, de experiências e de saberes.
    • Os alunos são ensinados a gerir a informação que lhes chega.
    • Troca de mensagens com colegas em escolas diferentes.
    • Quebraram-se as barreiras da distância física e todos os obstáculos inerentes, o espaço passa a ser mais acessível.
    • A aprendizagem concretiza-se de forma natural, participada, motivada, recíproca, mas também real pela representação no espaço virtual.
    • O contacto dos alunos com outras culturas.

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  14. Agrupamento de escolas CÁVADO-SUL Barcelinhos
    Grupo de trabalho:
    Bernardete; Carmélia; Filomena; Graça; Rosa

    1.ª parte da actividade
    Consideramos que a integração das TIC, com a mudança e adequação das práticas no desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem, conduz a formas diversas e significativas de aprendizagem. Os alunos ficam mais motivados; desenvolvem competências; adquirem conhecimentos; desenvolvem-nos, aperfeiçoam-nos, divulgam-nos, tornando-se elementos activos no seu percurso escolar.
    2.ª parte
    A visualização do filme permitiu-no fazer a seguinte reflexão:
    -Há um primeiro momento que nos remete para um ensino tradicional/expositivo (antes da chegada dos meios de comunicação);
    -O segundo momento é perfeitamente identificado com a chegada da tecnologia, mas que se traduz num prática lectiva semelhante à anterior, com a agravante de não haver orientação pedagógica para a utilização da informação que está à disposição;
    -O terceiro momento refere um trabalho com transformação de práticas; envolve selecção, organização, partilha de informações e produção de conhecimentos. Conhecimentos esses que são depois alargados e valorizados através da internet.

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  15. Agrupamento de escolas Cávado-Sul
    Concordando em absoluto com a mensagem e alertas intrínsecos à introdução das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem apresentadas. Não posso de deixar de referir que esta pressupõe a sua preparação e a aquisição de determinados requisitos por parte de professores e alunos. Se tal não acontecer, muito bem contextualizada com as diferentes realidades de partida, temo que o quadro de chegada seja pouco interessante ou até bastante redutor no que diz respeito à individualidade criativa própria do ser humano como pessoa.

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  16. Ana Monteiro Pereira, Dores Ferreira, Virgínia Carvalho Pereira, Filomena Cunha, Júlia Félix e Lúcia Gonçalves9 de julho de 2010 às 18:39

    Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes

    A integração das TIC no 1ºciclo se bem conduzidas provocam alterações na aprendizagem. Estas, centram-se no facto dos conteúdos que inicialmente eram apresentados sem o envolvimento dos alunos, tornando o trabalho desmotivador apesar da existência das ferramentas que o poderiam tornar motivador. Estes conteúdos podem tornar-se motivadores através da interacção do aluno com os recursos tecnológicos tornando-se este construtor do seu próprio currículo. As ferramentas proporcionadas pela tecnologia transformam o aprendiz passivo num elemento activo, criativo e motivado para as aprendizagens significativas. O envolvimento e a partilha de experiências de aprendizagem em rede abrem novos caminhos para os pilares da educação (saber ser, saber fazer, saber estar e aprender a aprender) com uma janela aberta para o mundo.
    Da análise do vídeo “Educação em rede” consideramos que as partes fundamentais são:
    1. A existência de materiais/ferramentas com uma utilização passiva;
    2. A interacção com as ferramentas com uma utilização activa;
    3. A comunicação, partilha das aprendizagens que desenvolve a socialização e realização pessoal.

    O grupo de trabalho

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  17. Ana, Fernanda, Josefa, Alcino, Lucília e Alice (Agrupamento Gonçalo Nunes)9 de julho de 2010 às 18:39

    Análise do Vídeo

    1 – As TIC têm um papel cada vez mais importante no desenvolvimento das crianças e a sua integração em contexto escolar apresenta um conjunto de desafios que exigem ao professor conhecimentos próprios. Podem trazer alterações muito significativas uma vez que vão facilitar o acesso à informação e estimular a autonomia nas aprendizagens. A aquisição de competências básicas deve começar no início do 1º ciclo. Nestas idades, os alunos demonstram um grande à vontade com as novas tecnologias precisando apenas de alguém que as acompanhe nesse novo mundo para posteriormente utilizarem o computador como instrumento de trabalho. No entanto, para que tudo seja significativo é necessário que a escola mude e transforme as práticas pedagógicas num novo ensinar e num novo aprender.

    2 – 1ª parte: Escola tradicional
    A ferramenta de trabalho do professor é o quadro. Ele fala/escreve. Os alunos passivos. Não demonstram qualquer interesse pelo trabalho. Alunos sem motivação.
    2ª parte: Integração das TIC
    O quadro é substituído pelos computadores mas não há mudança de atitudes. O professor continua com o “papel principal” e os alunos passivamente e sem interesse continuam sem empenho nas tarefas.
    3ª parte: Integração TIC com mudanças de práticas
    A utilização das Novas Tecnologias como elemento constituinte das aprendizagens e como meio de acesso à informação e ao conhecimento. Os alunos têm um papel activo e o professor é o mediador de conhecimentos. Há comunicação e partilha através da comunicação e troca de informação.
    4ª parte: Abertura
    Uma escola integrada na comunidade. As TIC são uma ferramenta de trabalho colaborativo, um meio de comunicação à distância e uma oportunidade de interacção social que é um elemento importante na construção do conhecimento.

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  18. Ana, Fernanda, Josefa, Alcino, Lucília e Alice (Ag, Gonçalo Nunes)9 de julho de 2010 às 18:42

    Análise do Vídeo

    1 – As TIC têm um papel cada vez mais importante no desenvolvimento das crianças e a sua integração em contexto escolar apresenta um conjunto de desafios que exigem ao professor conhecimentos próprios. Podem trazer alterações muito significativas uma vez que vão facilitar o acesso à informação e estimular a autonomia nas aprendizagens. A aquisição de competências básicas deve começar no início do 1º ciclo. Nestas idades, os alunos demonstram um grande à vontade com as novas tecnologias precisando apenas de alguém que as acompanhe nesse novo mundo para posteriormente utilizarem o computador como instrumento de trabalho. No entanto, para que tudo seja significativo é necessário que a escola mude e transforme as práticas pedagógicas num novo ensinar e num novo aprender.

    2 – 1ª parte: Escola tradicional
    A ferramenta de trabalho do professor é o quadro. Ele fala/escreve. Os alunos passivos. Não demonstram qualquer interesse pelo trabalho. Alunos sem motivação.
    2ª parte: Integração das TIC
    O quadro é substituído pelos computadores mas não há mudança de atitudes. O professor continua com o “papel principal” e os alunos passivamente e sem interesse continuam sem empenho nas tarefas.
    3ª parte: Integração TIC com mudanças de práticas
    A utilização das Novas Tecnologias como elemento constituinte das aprendizagens e como meio de acesso à informação e ao conhecimento. Os alunos têm um papel activo e o professor é o mediador de conhecimentos. Há comunicação e partilha através da comunicação e troca de informação.
    4ª parte: Abertura
    Uma escola integrada na comunidade. As TIC são uma ferramenta de trabalho colaborativo, um meio de comunicação à distância e uma oportunidade de interacção social que é um elemento importante na construção do conhecimento.

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  19. Mane, Luísa, Ernestina, Cristina e Anabela Cunha10 de julho de 2010 às 21:56

    1- Sim, na nossa opinião a integração das TIC em contexto escolar é essencial na sociedade actual, porque permite a interactividade rápida e real das pessoas envolvidas no processo ensino aprendizagem, promove trabalhos e projectos partilhados bem como melhora a qualidade das próprias aprendizagens nas 3 áreas de conteúdo. O acesso à informação e a diversidade dos recursos partilhados pelos educadores elaborados para as crianças do seu grupo ou materiais construídos pelas próprias crianças podem em tempo real alcançar o "mundo" aqui ao lado ou do outro lado do oceano. Mas esta ferramenta que parece ser tão útil e preciosa à primeira vista, é também uma arma que pode destruir ou destroçar as "mentes" em formação. Para segurança e aperfeiçoamento da utilização desta ferramenta, o educador deve ao nosso entender ser selectivo, planificando e avaliando constantemente a sua prática, para monitorizar os resultados das actividades desenvolvidas com as TIC. Esta planificação e avaliação derivada da intencionalidade educativa vai permitir ao educador verificar se as informações foram ou não transformadas em conhecimento sem esquecer que o actor principal que é a criança com interesses e saberes próprios.Aos educadores devem ser proporcionados formações contínuas nas TIC porque esta ferramenta é como uma Língua, só mesmo praticando e partilhando é que se aperfeiçoa...
    2- Na nossa opinião, o vídeo pode ser dividido em 5 partes e que são as seguintes:
    1ª Escola sem computador aplicando a metodologia tradicional, o professor é o transmissor e os alunos receptores passivos;
    2ª Integração do computador na escola, o professor mantém a mesma postura e a mesma metodologia e os alunos como são nativos digitais, utilizam o computador e exploram o que lhes interessa sem acompanhamento do professor;
    3ª O professor renova a sua prática educativa, dando ao aluno a oportunidade de manifestar os seus saberes e interesses, promovendo a partilha e trabalho colaborativo orientando e conduzindo os alunos na selecção e filtração das informações para transformar os mesmos em conhecimento;
    4ª O professor e os alunos partilham e comunicam sobre projectos com outros professores e alunos de outras escolas através da Web;
    5ª Os trabalhos e os resultados das pesquisas produzidos nos projectos são divulgados às diversas comunidades educativas através da edição de um livro...que todos têm acesso, com ou sem computador!

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  20. Mane, Luísa, Ernestina, Cristina e Anabela Cunha10 de julho de 2010 às 21:58

    1- Sim, na nossa opinião a integração das TIC em contexto escolar é essencial na sociedade actual, porque permite a interactividade rápida e real das pessoas envolvidas no processo ensino aprendizagem, promove trabalhos e projectos partilhados bem como melhora a qualidade das próprias aprendizagens nas 3 áreas de conteúdo. O acesso à informação e a diversidade dos recursos partilhados pelos educadores elaborados para as crianças do seu grupo ou materiais construídos pelas próprias crianças podem em tempo real alcançar o "mundo" aqui ao lado ou do outro lado do oceano. Mas esta ferramenta que parece ser tão útil e preciosa à primeira vista, é também uma arma que pode destruir ou destroçar as "mentes" em formação. Para segurança e aperfeiçoamento da utilização desta ferramenta, o educador deve ao nosso entender ser selectivo, planificando e avaliando constantemente a sua prática, para monitorizar os resultados das actividades desenvolvidas com as TIC. Esta planificação e avaliação derivada da intencionalidade educativa vai permitir ao educador verificar se as informações foram ou não transformadas em conhecimento sem esquecer que o actor principal que é a criança com interesses e saberes próprios.Aos educadores devem ser proporcionados formações contínuas nas TIC porque esta ferramenta é como uma Língua, só mesmo praticando e partilhando é que se aperfeiçoa...
    2- Na nossa opinião, o vídeo pode ser dividido em 5 partes e que são as seguintes:
    1ª Escola sem computador aplicando a metodologia tradicional, o professor é o transmissor e os alunos receptores passivos;
    2ª Integração do computador na escola, o professor mantém a mesma postura e a mesma metodologia e os alunos como são nativos digitais, utilizam o computador e exploram o que lhes interessa sem acompanhamento do professor;
    3ª O professor renova a sua prática educativa, dando ao aluno a oportunidade de manifestar os seus saberes e interesses, promovendo a partilha e trabalho colaborativo orientando e conduzindo os alunos na selecção e filtração das informações para transformar os mesmos em conhecimento;
    4ª O professor e os alunos partilham e comunicam sobre projectos com outros professores e alunos de outras escolas através da Web;
    5ª Os trabalhos e os resultados das pesquisas produzidos nos projectos são divulgados às diversas comunidades educativas através da edição de um livro...que todos têm acesso, com ou sem computador!

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  21. Carlos Afonseca, Ester Albuquerque, Laurinda Simões, Mabilde Esteves e Sofia Valadas (Agrupamento de escolas Gonçalo Nunes)12 de julho de 2010 às 12:53

    1 - Alterações significativas na aprendizagem

    As TIC revolucionaram fortemente o ensino e as aprendizagens dos alunos.
    Depois das TIC entrarem no dia-a-dia das escolas e com a mudança de atitude de todos os intervenientes no processo educativo, houve uma maior motivação, por parte dos alunos, para a aquisição de conhecimentos.
    Com as TIC, os alunos têm um leque de fontes de informação muito vasto e por outro lado, muitas das aprendizagens podem efectivar-se de uma lúdica, muito mais atractiva e significativa.
    O acesso à investigação tornou-se mais fácil e rápido.
    Outro aspecto importante é as novas tecnologias proporcionarem uma maior e mais fácil partilha de conhecimentos com um também maior sentido crítico.
    A escola é vista como um espaço colaborativo (cultura participativa) e de aprendizagens.
    O uso do computador tornou-se assim num forte aliado no processo ensino-aprendizagem, promovendo a construção de uma escola mais dinâmica e motivadora.
    2 - Na nossa opinião, o vídeo pode ser dividido em quatro momentos:
    1º Momento – Escola tradicional
    Ensino centrado no professor, muito expositivo, sem investigação e com uso da memorização e mecanização de conhecimentos, competindo ao aluno reproduzir o que o professor lhe ensinava ( memorização de factos e conceitos abstractos). Cabia ao professor o papel de definir o que o aluno devia aprender e o que devia fazer. O aluno era visto como um sujeito passivo e com uma visão do mundo limitada.

    2º Momento – Escola tradicional + TIC
    Os primeiros anos do processo de integração dos computadores nas escolas ficaram muito marcados pela tentativa da sua utilização de modo a melhorar a eficácia do acto de ensinar, mas ao mesmo tempo que se iam dando os primeiros passos, as resistências também eram muitas.
    Existia uma grande oposição por parte dos principais agentes do ensino em abraçarem todas as possibilidades que as TIC ofereciam.

    3º Momento – A integração plena das TIC
    Depois de consumada a entrada das TIC no nosso dia-a-dia (com os mais resistentes a renderem-se à evidência dos factos), surgiu um grande desafio: Rentabilizar as TIC de forma a que estas contribuam e melhorem a transversalidade dos conhecimentos e a abertura ao meio.

    4º Momento – Aluno como veículo transmissor de conhecimentos
    Hoje em dia, cabe à escola a partilha de conhecimento, agindo num ambiente de aprendizagem novo, colaborativo, reflexivo, contextualizado, e activo.
    Nesta sociedade da informação, comunicação e conhecimento devemos interagir, partilhar, informar, aprender, reaprender ao longo da vida.
    A Escola deve ser a porta para esta sociedade de informação proporcionando aos alunos a utilização das TIC e a sua respectiva aprendizagem, desempenhando, cada vez mais, um papel importante no desenvolvimento do futuro cidadão aberto ao mundo.

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  22. As Tic são um instrumento muito importante em contexto educativo. Acompanhar o tempo e estar conectado com o mundo é uma mais valia no percurso de vida do ser humano.

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  23. Anabela Marques, Filipa Carvalho, Manuela Fonseca e Maria José Meira (Ag, Vale do Tamel)
    disse...
    Análise do Vídeo

    1 – Sim, consideramos que as TIC têm um papel cada vez mais importante no desenvolvimento das crianças, uma vez que as novas tecnologias apresentam um vasto leque de ferramentas facilitadoras de aprendizagens, possibilitando às criança conhecer novas realidades e interagir com novos mundos.

    2 – A visualização do filme permitiu-nos fazer as seguintes reflexões:
    Consideramos que na primeira parte se encontra uma “Escola Tradicional”, onde se pratica um ensino unidireccional. O professor é o centro do saber. Verifica-se que os alunos estão desmotivados.
    Na segunda parte surgem as novas tecnologias mas verifica-se que ainda existe uma velha metodologia pelo que não provoca mudança nas atitudes e nas práticas. O professor continua a ter o papel do detentor do saber.
    Na terceira parte deste vídeo, verifica-se que para além da introdução na sala de aula das novas tecnologias, houve mudança nas metodologias de ensino/aprendizagem. O professor passa a ter um papel de cumplicidade e de mediador no grupo o que implica uma maior interacção e partilha de saberes, verificando-se que as crianças passam a ter um papel activo na sala de aula.
    Consideramos ainda que este vídeo poderá ser dividido numa quarta parte, na qual se verifica um ensino em rede alargada mundialmente, enriquecendo o ensino aprendizagem, alargando deste modo o conhecimento.

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  24. Gostaria de vos dar a conhecer o blog do Jardim de Infãncia de Tamel S. Veríssimo - Barcelos

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  25. Gostaria de partilhar o blog do Jardim de Infância de Tamel S. Verissimo barcelos

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  26. Cristina, Ana Maria, Maria José,Paula (EBI Apúlia)
    1- Na nossa opinião a introdução das TIC, se feita com intencionalidade educativa, devidamente planificada e articulada com outras estratégias e outros saberes é sem dúvida uma mais-valia no processo ensino-aprendizagem das crianças.
    2-Partilhamos a opinião dos formadores quanto ao número de partes em que se divide este filme. Numa primeira parte deparámo-nos com uma escola de ensino tradicional, pouco apelativo, em que temos o professor transmissor e o aluno receptor de conhecimentos.
    Numa segunda parte apesar de ter havido a introdução das TIC em contexto de sala de aula, a atitude do docente mantém-se e a dos alunos pouco se altera, tendo em conta que o professor não alterou a sua prática.
    Na última parte há uma mudança de atitude do professor que leva a uma mudança de atitude dos alunos. As TIC são uma ferramenta de trabalho utilizada com intencionalidade educativa e que traz o Mundo para dentro da sala de aula, permitindo ao mesmo tempo que este “mundo virtual” se articule com o “mundo sensorial”. As TIC permitem à criança a pesquisa, a produção de textos e imagens e o intercâmbio de experiências e saberes sensoriais. Por exemplo uma criança que trepe e abrace uma árvore, sente a textura do tronco, o cheiro das flores, o sabor dos frutos, ouve o sussurrar do vento nas folhas e vê os amigos que com ela partilham esta experiência. Frente ao computador ela pode trazer de “dentro do computador” informações que podem vir de todo o Mundo e que enriqueçam esta experiência … e é também frente ao computador que a criança pode partilhar as sensações desta experiência … com o Mundo.
    Se utilizado com afecto, na EPE, o computador estará lado a lado com os livros, com os baloiços, as árvores e os amigos…

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  27. 1- Na nossa opinião a introdução das TIC, se feita com intencionalidade educativa, devidamente planificada e articulada com outras estratégias e outros saberes é sem dúvida uma mais-valia no processo ensino-aprendizagem das crianças.
    2-Partilhamos a opinião dos formadores quanto ao número de partes em que se divide este filme. Numa primeira parte deparámo-nos com uma escola de ensino tradicional, pouco apelativo, em que temos o professor transmissor e o aluno receptor de conhecimentos.
    Numa segunda parte apesar de ter havido a introdução das TIC em contexto de sala de aula, a atitude do docente mantém-se e a dos alunos pouco se altera, tendo em conta que o professor não alterou a sua prática.
    Na última parte há uma mudança de atitude do professor que leva a uma mudança de atitude dos alunos. As TIC são uma ferramenta de trabalho utilizada com intencionalidade educativa e que traz o Mundo para dentro da sala de aula, permitindo ao mesmo tempo que este “mundo virtual” se articule com o “mundo sensorial”. As TIC permitem à criança a pesquisa, a produção de textos e imagens e o intercâmbio de experiências e saberes sensoriais. Por exemplo uma criança que trepe e abrace uma árvore, sente a textura do tronco, o cheiro das flores, o sabor dos frutos, ouve o sussurrar do vento nas folhas e vê os amigos que com ela partilham esta experiência. Frente ao computador ela pode trazer de “dentro do computador” informações que podem vir de todo o Mundo e que enriqueçam esta experiência … e é também frente ao computador que a criança pode partilhar as sensações desta experiência … com o Mundo.
    Se utilizado com afecto, na EPE, o computador estará lado a lado com os livros, com os baloiços, as árvores e os amigos…

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  28. Anabela, Cristina, Ernestina e Mané13 de julho de 2010 às 16:55

    http://www.wordle.net/show/wrdl/2225224/tolas
    Com esta ferramenta podemos planificar variadissimas actividades num contexto lúdico: procurar os nomes, dias festivos- como é a minha mãe,o que gostei mais nesta história que ouvi/observei... pode constitiur uma ferramenta de avaliação diagnóstica.

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  29. O vídeo evidencia os ganhos e as perdas de se não pactuar com as TIC. Quem as procurar e utilizar sai sempre a ganhar.
    Experimentem e digam qualquer coisa.

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  30. 1ª parte
    Fala-se de educação. Uma educação quieta, onde todos fazem a mesma coisa ao mesmo tempo.
    O vídeo apresenta uma versão tradicional de uma situação de ensino e aprendizagem (?). Diz-se situação e não processo pela inexistência de metodologias consentâneas com a implicação do aluno em tal experiência.
    As actividades/tarefas são apresentadas ao aluno de um modo extemporâneo, sem explicitação das metas a atingir ou das atitudes achadas por adequadas. Os conteúdos aparecerão como trabalhados e as competências adquiridas de uma forma inábil e desajustada de todas as correntes pedagógicas actuais, pois o aluno sendo presente fisicamente encontra-se mentalmente e animicamente alheado do processo.
    2ª parte
    A tecnologia chegou à escola para se continuar a fazer as mesmas coisas que até então se faziam. As tarefas deixam de ser feitas em papel para ser feitas nos computadores, contudo cada aluno faz aquilo que bem entende e uns continuam na dormitância. O controlo da situação não acontece por parte do professor que continua a dominar a situação do seu púlpito. Nada se alterou. Continuam a ouvir-se, em fundo, espaçados, sons que lembram a felicidade de crianças a sair da sala de aula.
    3ª parte
    Educação em rede
    Não há organização formal da sala de aula. Todos participam da construção do conhecimento e o professor, como qualquer aluno, torna-se no mais adulto dos alunos. A aula sai da sala e percorre o mundo, conectando todos aqueles que possam servir de base de estudo ou confirmação. A alegria estampa-se nos rostos dos alunos e confluem os esforços para a consecução dos seus objectivos.
    4ª parte
    A escola torna-se numa escola viva, contente, feliz e o conhecimento perde as fronteiras físicas da escola e do livro. Aparece este como móbil para consolidações, novas aprendizagens, necessários à consumação dos desejos dos alunos.
    5ª parte
    A escola, entendida como todas as situações de aprendizagem, todas as experiências de vida, implica as diferentes gerações, interliga todas as culturas, interage com todos os exploradores do conhecimento virtualmente adquirido.
    Nova parte
    A mundialização da sociedade do conhecimento, aquilo que nos espera.

    Paulo, Jorge, Fátima, Céu, Lucinda e Nela Viana

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  31. Víctor, Arlete, Manuela e Laura, Agrup. Escolas Abel Varzim15 de julho de 2010 às 00:03

    “…para que as TICs tenham grande participação na sociedade e obtenha sucesso, é necessário rever, repensar e mudar os modelos que formam a base da educação, em todos os seus níveis, alinhando-os a um mundo moderno, novo, rápido e exigente. E mais, mudar atitudes e concepções. O quotidiano escolar e a aprendizagem dos alunos são factores importantes que devem ser levados em consideração no uso justo e correcto das TICs. As inúmeras situações em que usamos estas tecnologias devem ser motivos de questionamentos e reflexão sobre quais são as reais contribuições que elas estão trazendo ou de que forma elas podem influenciar na evolução destes processos educacionais. É esperado um aumento nos programas de formação, tanto de educadores quanto de gestores escolares, incorporando as TICs na escola, fazendo com que tenham contacto permanente com os processos envolvidos, conheçam as inúmeras possibilidades da utilização destas tecnologias no ensino, mudando toda a organização da escola. Devemos incentivar o desenvolvimento de metodologias de formação voltada para o contexto das escolas, repensar teorias e modelos e principalmente interagir com todos os participantes desta "rede", de forma que se mudem as formas de aprender com esta tão especial tecnologia. Afinal integrar não é somente utilizar estas diversas medias em conjunto com as actividades dos alunos e sim agrupar os objectivos didácticos existentes `a estas medias, desenvolvendo novos aprendizados, construindo uma experiência rica e consistente” (Mendes, Alexandre)
    O autor expressa, de forma clara, a participação das TICs na escola. É nosso entendimento que as TICs são uma mais valia indispensável para o sucesso do aluno no seu processo de ensino/aprendizagem.
    Relativamente ao vídeo, considerámos que este está dividido, como aponta a actividade proposta, em 3 partes estanques e bem distintas.
    A 1ª parte relembra, embora ainda persista, o ensino centrado no professor, no qual os centros de interesse dos alunos são irrelevantes, rejeitados e indiferentes. Mesmo com a introdução das TICs, o professor continua a ser o agente transmisssor da informação, descorando a participação activa do aluno, enquanto sujeito participativo,como condição sine quan non da motivação e interesse no processo de ensino.
    A 2ª parte transmite o modo correcto, inovador e imprescindível das TICs na escola; o professor não deixa de ter um papel fundamental no ensino, mas deixa escorrer esta função para o aluno que participa e interage activamente na construção do saber.
    Na 3ª e última parte, as TICs permitem que a escola trasforme a informação em conhecimento, oferecendo e partilhando com a sociedade páginas e experiências enriquecedoras, globalizando-aos.

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  32. 1 - É inquestionável o benefício que a introdução das TIC traz para o ensino pré-escolar e 1º Ciclo, pois abre uma nova janela para o mundo. Com recurso às TIC o professor pode abrilhantar um pouco mais as suas aulas e torná-las mais motivantes e desafiadoras para os seus alunos. A internet proporciona também um maior leque de conhecimentos para o professor e para o aluno, assim como também lhes permite a troca de experiências e a partilha, como também a divulgação daquilo que se faz na escola, como serve de exemplo a criação de um blogue. No novo tempo, há um novo ensinar e um novo aprender.


    2 - O vídeo apresentado, em nossa opinião, evidencia, claramente, três modelos de ensino, Podemos, ainda, subdividir o último em duas ou três partes.
    O primeiro modelo remete-nos para o Ensino Tradicional, em que o professor debita informação - os professores executores, acríticos e consumidores de currículo. O aluno é um mero receptor - aprendizagem como acumulação passiva e linear, de conhecimentos descoordenados e não significativos para compreender a realidade. Paulo Freire chama-lhe a educação bancária, o aluno sentado no seu banco.
    No segundo momento, aparece-nos o computador. Conforme referia o slide do formador - “a tecnologia, por si só, não resolve qualquer alteração no processo ensino e aprendizagem”. Não existe mudança de paradigma, apenas a introdução de um novo recurso. O Saber continua a ser apresentado como algo acabado, verdadeiro e estático. Não implica mudança.
    Na última parte, há uma efectiva alteração de paradigma. A implicação do aluno, agora como sujeito e construtor das suas aprendizagens, em interacção com os outros e com o mundo, permitindo a apropriação consistente do saber.

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  33. A nossa actividade será brevemente colocada neste espaço.

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  34. Alda, Ramiro, Adília e Marinha15 de julho de 2010 às 15:08

    1- Actualmente é inimaginável o ensino sem o recurso às TIC no processo ensino-aprendizagem. É uma mais valia no ensino, pois permite a utilização de meios ilimitados para uma aprendizagem mais motivante e inovadora.
    2- Consideramos que o vídeo apresentado pode ser dividido em quatro partes essenciais:
    - A 1ª parte mostra-nos o modelo de escola tradicional na qual o professor é único detentor do saber, cabendo-lhe o papel de transmissor de conhecimentos de forma expositiva em que o aluno toma uma atitude passiva.
    - Na 2ª parte podemos observar que o professor, embora já utilize o computador na sala de aula, não o partilha convenientemente com os alunos. Continua com o método tradicional de transmissão de conhecimentos sem intervenção dos alunos, proporcionando-lhes desmotivação.
    - Na 3ª parte verificamos que os alunos estão em grupo com o professor servindo este de mediador, notando-se partilha de ideias e a exploração das potencialidades do computador.
    - Na 4ª parte verifica-se a envolvência que o computador proporciona aos alunos, havendo evidente troca de conhecimentos entre eles, a comunidade e o mundo. O aluno passou de mero "consumidor" de conhecimentos a participante na construção do saber, partilhando-o e globalizando-o.

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  35. Grupo de Educadoras Barcelinhos/Fragoso16 de julho de 2010 às 00:03

    Proposta de actividade 14/07/2010
    Margarida Augusta Moreira, porta-voz do Grupo constituído por:
    Aurora Araújo,Lucília Oliveira, Emilia Amorim,Fátima Faria, Margarida Moreira
    1-Sim, as TIC podem ser mais um recurso, mais um potenciador de desafios. Surgem como um facilitador de aprendizagens. Conectar as crianças com o Mundo, abrir a escola ao exterior, partilhando experiências, materiais e saberes. É mais uma janela para o Mundo. Há uma maior envolvência da família, da comunidade. Servem para promover a autonomia na busca do saber, na construção da aprendizagem. Uma aprendizagem activa! Há uma maior transversalidade dos saberes.
    2. O vídeo divide-se em três partes:
    1ª parte- Ensino tipicamente tradicional, directivo, não diferenciado em termos de ritmo de aprendizagem. Escola fechada ao exterior. Escola passiva.
    2ª parte- A tecnologia chegou à escola! A tecnologia, por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem. O tipo de ensino é o mesmo. O professor continua sem ser um mediador e um motivador. Temos infra-estruturas mas não são rentabilizadas e as metodologias continuam a ser as mesmas, não gerando, assim, mudança. O professor não utiliza o novo artefacto para provocar mudança. O Mundo não muda realmente!
    3ªparte- Conectados com o Mundo. Escola activa, participativa, inclusiva, aberta ao exterior!!! Aprender em rede partilhando. Há uma nova relação com o saber. Há uma nova interacção social. Os alunos começam a exponenciar a informação e o saber.

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  36. O grupo de Fragoso (Maria, Herondina, Armando, Amorim, Paulo)comentou:
    1. A integração das TIC em contexto de sala de aula pode e deve trazer alterações no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que:
    1.1. É um factor motivacional;
    1.2. Centra a aprendizagem no aluno;
    1.3. Proporciona a partilha de informação, materiais e conhecimentos;
    1.4. Promove o trabalho colaborativo;
    1.5. É fonte de recursos educativos.
    2. O filme divide-se em três partes:
    2.1. 1ª Parte: “O Quadro Negro”.
    - As Novas Tecnologias (TIC) ainda não chegaram à Escola.
    - O ensino e a aprendizagem processam-se de uma forma expositiva.
    - Cada um (Professor e Aluno) expõe os seus conhecimentos no “quadro negro”.
    2.2. 2ª Parte: “Chegada das TIC – Mudança de Quadro”.
    - Chegam as Novas Tecnologias (TIC) à Escola.
    - O ensino e a aprendizagem continuam a processar-se de forma expositiva.
    - Novas Tecnologias mas velhas metodologias.
    - Apenas se regista uma mudança: o “quadro negro” é substituído pelo monitor do PC.
    - É uma demonstração de que “por si só, as Novas Tecnologias não fazem a diferença, nem trazem conhecimento”.
    2.3. 3ª Parte: “Chegada das TIC – Mudança de Paradigma”.
    - Chegada das Novas Tecnologias à Escola com correspondente mudança de paradigma no processo de ensino e de aprendizagem.
    - Todos, em pequeno grupo (turma), praticam para aprender.
    - Há trabalho colaborativo e partilha.
    - Há debate / troca de ideias.
    - Há conectividade: em primeiro lugar com o seu grupo e depois com a realidade envolvente.
    - A informação recolhida e os conhecimentos adquiridos são transportados, em primeiro lugar, para a realidade envolvente (Escola, Família…) e, depois, há a generalização / globalização dessa informação e desses conhecimentos (“Mundo, uma aldeia global”).

    Interacção: Escola >> Meio >> Mundo

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  37. Brevemente será enviado comentário.

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  38. Aurora, Maria, Manuela, Olívia Magalhães e Olívia Sá16 de julho de 2010 às 09:45

    1- A integração das TIC no Jardim de Infância e no 1ºCiclo pode trazer alterações significativas na aprendizagem, se esta for acompanhada com novas metodologias de ensino. Promove a motivação dos alunos para as aprendizagens, tornando-os mais activos, participativos e mais empenhados na construção do seu saber de uma forma significativa e transversal.

    2- As três partes fundamentais em que o vídeo poderia ser subdividido, tendo em conta a sua mensagem são:

    1ª Parte - Escola tradicional sem as tecnologias, centrada na figura do professor como detentor e transmissor do conhecimento.
    2ª Parte – À descoberta das tecnologias, mas sem uma mudança das metodologias, em que o professor continua a dirigir a aula.
    3ª Parte – Escola em mudança, centrada no aluno, em que este já tem um papel mais activo de interacção com os colegas e com o professor, que toma o papel de mediador, supervisor e facilitador das aprendizagens para a construção do saber pelos próprios alunos, promovendo o trabalho colaborativo e um maior envolvimento dos alunos. A escola interage com a comunidade e a conexão com o mundo é uma realidade.
    O grupo Aurora, Manuela, Maria, Olívia Magalhães e Olívia Sá disse:
    Para esta mudança efectiva da escola, não basta a introdução das novas tecnologias, mas terá que se verificar uma mudança ao nível das metodologias e estratégias a adoptar no processo de ensino aprendizagem.

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  39. O computador é hoje uma ferramenta ao dispor do Educador de infância e da criança e deve ser introduzido o Jardim de Infância, como meio auxiliar do processo de ensino aprendizagem. As “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, dão-nos um incentivo nesse sentido, ao referirem que “(...) as novas tecnologias da informação e comunicação são formas de linguagem com que muitas crianças contactam diariamente” e que “a utilização de meios informáticos a partir da educação pré-escolar, pode ser desencadeadora de várias situações de aprendizagem, permitindo a sensibilização a um outro código, o código informático, cada vez mais necessário” e o qual “(...) pode ser utilizado em expressão plástica e expressão musical, na abordagem ao código escrito e na matemática” (1997:72). Por outro lado a educação pré-escolar deve ser um meio promotor de igualdade de oportunidades para todas as crianças no contacto com as novas tecnologias.
    Mas, no entanto, não basta equipar os Jardins de Infância com computadores uma vez que “a tecnologia por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem” se o Educador/ Professor não estiver disposto a utilizar esta ferramenta tecnológica e tomar decisões no sentido de mudar as práticas na sala de aula. Este é o desafio a abraçar pelos Educadores e Professores desenvolver capacidades para iniciar e dar continuidade a práticas efectivas e eficientes de integração das tecnologias na actividade docente.
    Como Educadoras temos aqui um importante papel a desempenhar o de aliadas que de uma forma intencional pretendemos usar os meios informáticos trazendo um novo dinamismo à sala de actividades como mais um recurso didáctico complementar, o qual em nossa opinião deve ser usado adequadamente, no momento apropriado e integrado no projecto e actividades curriculares, respeitando, acima de tudo, as características, ritmos e diferenças de cada criança.
    Para o bom desempenho do nosso papel como mediadores deste processo é necessário que nos seja dada formação específica de modo a que saibamos adequar os meios aos objectivos e competências a desenvolver junto das nossas crianças.

    Proposta subdividir o vídeo em três partes
    1. Ensino tradicional, dirigido. O professor com detentor do saber, o aluno com papel passivo.

    2. O computador foi introduzido na sala de aula mas a tecnologia por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem se não for utilizada como ferramenta desencadeadora de situações de aprendizagem. A atitude do professor face a esta tecnologia marca a fronteira entre a antiga escola e a nova escola.


    3. A atitude do professor alterou-se ele usa o computador como mais um recurso didáctico complementar, trazendo uma nova dinâmica à sala aula e desta forma transformando a escola, dando lugar a uma nova escola onde existem oportunidades para todas as crianças aprenderem. Há uma nova motivação face ao processo ensino aprendizagem, abriu-se uma janela para mundo cheia de oportunidades e com oferta de um futuro promissor e o nascimento de uma nova era a era do conhecimento.

    Trabalho de Grupo: Laurinda, Fátima J., Paula, Ermelinda e Ana ( Agrup. Fragoso)

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  40. O computador é hoje uma ferramenta ao dispor do Educador de infância e da criança e deve ser introduzido o Jardim de Infância, como meio auxiliar do processo de ensino aprendizagem. As “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, dão-nos um incentivo nesse sentido, ao referirem que “(...) as novas tecnologias da informação e comunicação são formas de linguagem com que muitas crianças contactam diariamente” e que “a utilização de meios informáticos a partir da educação pré-escolar, pode ser desencadeadora de várias situações de aprendizagem, permitindo a sensibilização a um outro código, o código informático, cada vez mais necessário” e o qual “(...) pode ser utilizado em expressão plástica e expressão musical, na abordagem ao código escrito e na matemática” (1997:72). Por outro lado a educação pré-escolar deve ser um meio promotor de igualdade de oportunidades para todas as crianças no contacto com as novas tecnologias.
    Mas, no entanto, não basta equipar os Jardins de Infância com computadores uma vez que “a tecnologia por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem” se o Educador/ Professor não estiver disposto a utilizar esta ferramenta tecnológica e tomar decisões no sentido de mudar as práticas na sala de aula. Este é o desafio a abraçar pelos Educadores e Professores desenvolver capacidades para iniciar e dar continuidade a práticas efectivas e eficientes de integração das tecnologias na actividade docente.
    Como Educadoras temos aqui um importante papel a desempenhar o de aliadas que de uma forma intencional pretendemos usar os meios informáticos trazendo um novo dinamismo à sala de actividades como mais um recurso didáctico complementar, o qual em nossa opinião deve ser usado adequadamente, no momento apropriado e integrado no projecto e actividades curriculares, respeitando, acima de tudo, as características, ritmos e diferenças de cada criança.
    Para o bom desempenho do nosso papel como mediadores deste processo é necessário que nos seja dada formação específica de modo a que saibamos adequar os meios aos objectivos e competências a desenvolver junto das nossas crianças.

    Proposta subdividir o vídeo em três partes
    1. Ensino tradicional, dirigido. O professor com detentor do saber, o aluno com papel passivo.

    2. O computador foi introduzido na sala de aula mas a tecnologia por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem se não for utilizada como ferramenta desencadeadora de situações de aprendizagem. A atitude do professor face a esta tecnologia marca a fronteira entre a antiga escola e a nova escola.


    3. A atitude do professor alterou-se ele usa o computador como mais um recurso didáctico complementar, trazendo uma nova dinâmica à sala aula e desta forma transformando a escola, dando lugar a uma nova escola onde existem oportunidades para todas as crianças aprenderem. Há uma nova motivação face ao processo ensino aprendizagem, abriu-se uma janela para mundo cheia de oportunidades e com oferta de um futuro promissor e o nascimento de uma nova era a era do conhecimento.

    Trabalho de Grupo: Laurinda, Fátima J., Paula, Ermelinda e Ana ( Agrup. Fragoso)

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  41. O computador é hoje uma ferramenta ao dispor do Educador de infância e da criança e deve ser introduzido o Jardim de Infância, como meio auxiliar do processo de ensino aprendizagem. As “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, dão-nos um incentivo nesse sentido, ao referirem que “(...) as novas tecnologias da informação e comunicação são formas de linguagem com que muitas crianças contactam diariamente” e que “a utilização de meios informáticos a partir da educação pré-escolar, pode ser desencadeadora de várias situações de aprendizagem, permitindo a sensibilização a um outro código, o código informático, cada vez mais necessário” e o qual “(...) pode ser utilizado em expressão plástica e expressão musical, na abordagem ao código escrito e na matemática” (1997:72). Por outro lado a educação pré-escolar deve ser um meio promotor de igualdade de oportunidades para todas as crianças no contacto com as novas tecnologias.
    Mas, no entanto, não basta equipar os Jardins de Infância com computadores uma vez que “a tecnologia por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem” se o Educador/ Professor não estiver disposto a utilizar esta ferramenta tecnológica e tomar decisões no sentido de mudar as práticas na sala de aula. Este é o desafio a abraçar pelos Educadores e Professores desenvolver capacidades para iniciar e dar continuidade a práticas efectivas e eficientes de integração das tecnologias na actividade docente.
    Como Educadoras temos aqui um importante papel a desempenhar o de aliadas que de uma forma intencional pretendemos usar os meios informáticos trazendo um novo dinamismo à sala de actividades como mais um recurso didáctico complementar, o qual em nossa opinião deve ser usado adequadamente, no momento apropriado e integrado no projecto e actividades curriculares, respeitando, acima de tudo, as características, ritmos e diferenças de cada criança.
    Para o bom desempenho do nosso papel como mediadores deste processo é necessário que nos seja dada formação específica de modo a que saibamos adequar os meios aos objectivos e competências a desenvolver junto das nossas crianças.

    Proposta subdividir o vídeo em três partes
    1. Ensino tradicional, dirigido. O professor com detentor do saber, o aluno com papel passivo.

    2. O computador foi introduzido na sala de aula mas a tecnologia por si só, não provoca qualquer alteração no processo de ensino e aprendizagem se não for utilizada como ferramenta desencadeadora de situações de aprendizagem. A atitude do professor face a esta tecnologia marca a fronteira entre a antiga escola e a nova escola.


    3. A atitude do professor alterou-se ele usa o computador como mais um recurso didáctico complementar, trazendo uma nova dinâmica à sala aula e desta forma transformando a escola, dando lugar a uma nova escola onde existem oportunidades para todas as crianças aprenderem. Há uma nova motivação face ao processo ensino aprendizagem, abriu-se uma janela para mundo cheia de oportunidades e com oferta de um futuro promissor e o nascimento de uma nova era a era do conhecimento.

    Trabalho de Grupo: Laurinda, Fátima J., Paula, Ermelinda e Ana ( Agrup. Fragoso)

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  42. Laura , Maria Albina ,Maria do Carmo ,Madalena e Regina17 de julho de 2010 às 21:11

    Trabalho de Grupo Segunda-feira-DIA 12-7-2010 de Laura , Maria Albina ,Maria do Carmo ,Madalena e Regina –Agru. Abel Varzim

    Proposta de Actividade

    1. Depois de visualizar este vídeo, considera que a integração das TIC no jardim-de-infância e no primeiro ciclo podem trazer alterações significativas na aprendizagem?
    Resposta: Nós achamos que a integração das TIC no jardim-de-infância e no primeiro ciclo podem trazer alterações significativas na aprendizagem, mas para haver sucesso tem que haver uma combinação de vários elementos, onde o papel do adulto é fundamental, trazendo programas apelativos apoiando quando necessário, guiando as crianças/alunos entre outros. O rácio computador /criança também é importante.
    2. Este vídeo poderia ser subdividido em três partes fundamentais. Refira-as e justifique as opções que tomar.
    Resposta:O vídeo foi subdividido em três partes;1ªNão existe computador na sala de actividades 2ªExiste computador na sala de actividades ,não havendo alteração no papel do professor e a 3ªExiste computador na sala de actividades ,alteração no papel do professor
    Na 1ª parte assiste-se a um tipo de ensino transmissivo, um ensino só numa direcção do professor para o aluno ,sendo o professor detentor do saber e o aluno receptor.O tipo de trabalho era individual .Os alunos exibiam sinais de desinteresse. O espaço de aprendizagem era a sala de actividades
    Na 2ª parte há a introdução do computador na sala de actividades ,mas o papel do professor é o mesmo e o comportamento e atitude dos alunos e a mesma.A tecnologia por si só não muda as prácticas.
    Na 3ª parte aqui vamos ver grandes alterações .A natureza das interações foi alterada ,o papel do professor mudou,é mais um elemento do grupo e facilitador da acção .os alunos trabalham colaborativamente .O contexto ensino –aprendizagem não se resume á sala de aulas á abertura para o exterior havendo um envolvimento das famílias e comunidade

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  43. Alda, Angélica, Catarina, Conceição e Isaura19 de julho de 2010 às 18:39

    Em resposta à primeira pergunta do vídeo, consideramos que a integração das Tic no jardim de infância e no primeiro ciclo, por si só, não significa a introdução de alterações significativas na aprendizagem, se se mantiverem as velhas metodologias. Todavia, caso seja dada uma adequada utilização, estes recursos serão uma mais valia para o processo ensino/aprendizagem. Em resposta à segunda pergunta, consideramos que numa primeira parte, o vídeo retrata a escola tradicional, o ensino centrado no professor e o aluno como agente passivo. Na segunda parte, introduziram-se as TIC na sala de aula, porém a postura é idêntica, ou seja, o professor continua a utilizar as mesmas metodologias. O recurso às Tecnologias da Informação e Comunicação não surtem qualquer efeito, não motivando os alunos à descoberta do saber. Na terceira parte, o recurso das tic está a ser utilizado assente numa pedagogia construtivista, o aluno é actor e autor da sua aprendizagem, desenvolvendo competências pessoais e sociais. O professor é mais um elemento do grupo (mobilizador, orientador...)
    Poderemos ainda considerar uma quarta parte, em que o aluno expande os seus conhecimentos, adquirindo competências para de forma autónoma e ao londo da vida, potenciar o conhecimento para descobrir o mundo, acompanhando o progresso.

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  44. 2 – Na opinião do grupo o vídeo pode ser dividido em três partes.
    1ª parte - A escola tradicional onde o professor é o que transmite os conhecimentos e o aluno tem um papel passivo, o que leva à desmotivação e desinteresse.
    2ª parte – A escola que já dispõe das novas tecnologias mas que em pouco alterou a sua dinâmica, o processo de ensino/aprendizagem continua centrado no professor e os alunos usam o computador para fazer o que faziam anteriormente com o quadro e o papel. Uma vez que os alunos não têm um papel activo, cada um no seu lugar procura utilizar o computador da forma que quer.
    3ª parte – O aluno tem o papel activo na aprendizagem e partilha com os colegas as suas vivências e conhecimentos, sendo o professor um orientador deste processo. As novas tecnologias permitem a conexão com a comunidade, com a divulgação e partilha de saberes, chegando à conexão com um mundo onde a informação está disponível para todos.
    O grupo: Aurora; Lurdes; Manuela; Elvira; Isabel

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  45. Filomena, Lurdes, Prazeres, Lígia Clara e Olinda7 de setembro de 2010 às 11:02

    ( Filomena, Prazeres, Lígia, Lurdes, Olinda e Clara)

    Podemos dividir este vídeo em três partes:

    1ª Parte
    – A escola tradicional - onde o professor é a figura central que detém todo o conhecimento e transmitindo-o aos alunos, que o recebem de uma forma passiva.

    2ª Parte
    - Continua a haver passividade por parte do aluno porque o computador não é mais do que uma extensão do quadro preto. Não há intencionalidade na introdução desta nova ferramenta.
    Não há mudança na metodologia por parte do professor que continua a ser o transmissor de conhecimento.

    3ª Parte
    Verificamos que quando as TIC são introduzidas e orientadas com intencionalidade educativa, há uma partilha de saberes que é promotor de novos conhecimentos.
    O ensino deixa de estar estático, confinado a uma sala de aulas, e abre-se uma janela para o mundo.
    O próprio professor é mais uma das fontes de conhecimento para o aluno, deixando de ter exclusividade na transmissão de saberes, passando a ajudá-lo a gerir a sua própria formação. Já não há limite para os assuntos que se podem abordar na sala de aula. Tudo o que existe está na internet, ou então de uma forma extremista: “Se não está na internet não existe…”
    Grupo de educadoras Agrupamento Gonçalo Nunes

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